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segunda-feira, 14 de março de 2011

INTRODUÇÃO (OU QUASE ISSO)

Por que se ter um blog?

Antes de pensar em como seria, o que iria postar diariamente e falar abertamente para quem tivesse interesse em ler, pensei se realmente deveria ter um blog. Acho que essa insegurança persegue muitas de nós que se aventuram nessa empreitada. Não dá para evitar alguns questionamentos: O que as pessoas vão pensar? (Principalmente aquelas que a gente ama tanto ...) O que de tão interessante irei escrever e postar aqui? Será que, como uma idéia passageira, irá se perder no vazio, como um diário esquecido?

Acredito que todo mundo que um dia pensou em ter um blog tenha se feito essas perguntas. O fato é que a gente fica dividido (a!) mesmo, se é apenas um capricho, um veículo egoísta e narcisista de nós mesmos ou uma ferramenta de comunicação para transcender barreiras, expor ideias e deixar alguns registros do que somos, do que vivemos, das nossas experiências .. Como um “carimbo” que ateste a nossa existência.

No meu caso, jornalista de coração, formada, pós-graduada e profissional da área, não há nada mais fascinante do que deixar os pensamentos fluírem por si mesmos.... e “ver” aonde vão.

Foi o que fiz!

Deixo um pouco de mim em artigos, contos, poesias que criei e que possam chegar a quem se interesse. Por outro lado, abro também um pouco dos meus interesses, paixões (né, Rafa!), fotos marcantes da nossa vida. Afinal, conto um pouco de mim, da minha história e da minha marca.

E não há trajetória sem capítulos, caminhos sem desvios, aprendizados sem lembrança, sonhos sem desejos, imaginação sem paixão e lembranças sem quem as reviva e as conte.

Aproveitem.

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